Peripécias de Minha Infância
SINOPSE
O fastio e o marasmo, por meio dos aparelhos celulares, da disrupção tecnológica e da poluição virtual, têm estado presentes na vida das crianças e dos adolescentes.
Imersos e mergulhados em tais equipamentos através das redes sociais, nos jogos e em outros lugares, esses pequenos humanos têm adiantado sensações que pertenciam, exclusivamente, aos adultos. Não se ouviam crianças lamentando que não tinham o que fazer. Atualmente o que mais se ouve são elas afirmando, o tempo todo, que estão com tédio.
Bora colocá-los em contato com a terra, com o mato, com a tinta, com o carrinho de rolimã, com a bicicleta e o vento no rosto. Criança não deve exercitar apenas os dedos, deve exercitar a mente. Deve ser criativa.
Essa uma história de uma criança (e adolescente) que não teve celular nem computador e só obteve acesso à televisão aos 10 anos. E nunca, sequer, sentiu um momento de tédio. Com as brincadeiras de pique-esconde, pega-pega, mãe-da-mula, bolinha de gude, skate, bicicleta e outras, Arthur aprendeu tudo o que precisava para encarar a vida adulta e os seus diversos obstáculos.
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