Foto: Elidiane Alexandrino Livro de crônicas do escritor Sacolinha terá sessão de autógrafos a partir das 19h30, no Centro de Educação e Cultura “Francisco Carlos Moriconi” (Rua Benjamin Constant, 682, Centro, Suzano).   Em comemoração aos 20 anos de carreira, o escritor Sacolinha publica “Onde estavam meus olhos? – Ainda sobre leveza”. Em 2019, o autor publicou seu 8° livro, sendo o 1º de crônicas de sua carreira. Chama-se “Dente-de-leão: a sustentável leveza de ser” e trata de diversos assuntos de uma forma leve, como toda crônica tem que ser. O livro traz ainda assuntos que tratam de um estilo de vida mais saudável, equilibrando corpo e mente. A ideia era publicá-lo sem nenhuma intenção de continuidade. Após boa aceitação da obra que foi adotada pela Prefeitura de SP, o autor resolveu criar uma trilogia. Nessa ideia nasce agora o segundo volume “Onde estavam meus olhos? – Ainda sobre leveza”.   Nesse novo livro o autor dá sequência às ideias iniciadas no primeiro volume da trilogia. Além dos novos assuntos como “Educação financeira” e “Naturopatia” as crônicas desse “Onde estavam meus olhos?” vêm com um olhar mais potente, provocador e desafiador. Com a pandemia do corona vírus se acentuou no Brasil a procura por uma melhor saúde individual, sendo a imunidade alta o principal objetivo. Também aumentou a procura por uma educação financeira que esteja ao alcance de todos, uma vez que a pandemia pegou muita gente desprevenida financeiramente. “Onde estavam meus olhos? – Ainda sobre leveza” se propõe a contribuir para que estas pessoas encontrem meios de atingir o que procuram. São 15 crônicas distribuídas em 144 páginas. Cada crônica é acompanhada de uma foto ou imagem que ilustra o assunto tratado. As fotos são de autoria de Elidiane Alexandrino, que acompanha o autor desde 2019. A publicação chega ao mercado pelo Selo Vasto

Escritor Sacolinha promove pré-venda de “Onde estavam meus olhos? – Ainda sobre leveza”   Livro de crônicas do escritor Sacolinha será lançado no fim de abril, mas leitores já podem adquirir com desconto o seu exemplar e receber o livro muito antes do lançamento.   Em 2019, Sacolinha publicou seu 8° livro, sendo o 1º de crônicas de sua carreira. Chama-se “Dente-de-leão: a sustentável leveza de ser” e trata de diversos assuntos de uma forma leve, como toda crônica tem que ser. O livro traz ainda assuntos que tratam de um estilo de vida mais saudável, equilibrando corpo e mente. A ideia era publicá-lo sem nenhuma intenção de continuidade. Após boa aceitação da obra que foi adotada pela Prefeitura de SP, o autor resolveu criar uma trilogia. Nessa ideia nasce agora o segundo volume “Onde estavam meus olhos? – Ainda sobre leveza”.   Nesse novo livro do escritor Sacolinha, o autor dá sequência às ideias iniciadas no primeiro volume da trilogia. Além dos novos assuntos como “Educação financeira” e “Naturopatia” as crônicas desse “Onde estavam meus olhos?” vêm com um olhar mais potente, provocador e desafiador.    Com a pandemia do corona vírus se acentuou no Brasil a procura por uma melhor saúde individual, sendo a imunidade alta o principal objetivo. Também aumentou a procura por uma educação financeira que esteja ao alcance de todos, uma vez que a pandemia pegou muita gente desprevenida financeiramente. “Onde estavam meus olhos? – Ainda sobre leveza” se propõe a contribuir para que estas pessoas encontrem meios de atingir o que procuram. O livro já está disponível e se encontra na pré-venda. Isso significa que quem adquirir agora, além de receber o livro muito antes do lançamento, ainda compra com desconto de 30%. O autor reservou também mais dois benefícios: quem fizer a aquisição até

Ou Por que escrevo? Cotas, feriado e assunto nas escolas ainda é pouco; É melhor calcular e rever tudo de novo. Sempre acreditei que o ser humano precisa de uma válvula de escape para suportar os problemas, vencer os pensamentos cruéis, as dúvidas, enfim, apaziguar os conflitos e os demônios internos. Além de outros meios, eu tenho na escrita a minha válvula de escape. É ela que me move, me inspira, e me faz ter propósito na vida.  Mas escrevo também por outro motivo em particular. Na minha infância sofri muito preconceito racial, não que eu não sofra mais. Sofri porque não sabia me defender, e achava que ser negro era errado. Para completar a minha falta de autoestima, algumas cenas do meu dia a dia deixavam-me totalmente para baixo. Uma das atividades em sala de aula era colorir figuras. As professoras passavam o desenho pra gente e quando esse desenho era um ser humano, geralmente eu via algum aluno pedindo o lápis de cor bege porque queria pintar da cor de “gente”. E eu ficava perguntando para mim se “gente” era apenas bege. Outro fator foram as histórias em quadrinhos que raramente tinham personagens negros ou da “cor preta”. Exemplo disso eram os gibis da Turma da Mônica de Maurício de Souza. O único negro que eu conhecia na história era o Pelézinho, que só aparecia vez ou outra e foi criado para homenagear rei do Futebol, o Pelé. Os desenhos animados para mim eram sempre desanimadores. Deixavam-me examinando fatos com relação a heróis negros. Inclusive, havia um personagem que ficava forte de uma hora para outra, crescia que até chegava a rasgar as roupas do corpo. Mas ele era verde. Passava nessa época um seriado muito conhecido chamado “Os Trapalhões” onde os únicos negros que tinham era o

Documentário do 2º Festival Literatura e Paisagismo – Revitalizando a Quebrada, realizado em agosto de 2021 no bairro Miguel Badra, Suzano, SP. Promovido pelo escritor Sacolinha o festival teve o apoio do Proac/LAB (Programa de Ação Cultural/Lei Aldir Blanc) e revitalizou 10 espaços, com o grafite de poesia, limpeza, plantio de árvores e saraus. https://www.youtube.com/watch?v=3O1OahN054s&t=82s

Festival leva arte e cidadania ao Miguel Badra no próximo dia 12/08 Segunda edição do Festival Literatura e Paisagismo – Revitalizando a Quebrada, que tem à frente o escritor Ademiro Alves, o Sacolinha, promete vida nova à periferia com intervenções de grafite, poesia e plantio de árvores Antes mesmo dessa pandemia impor a necessidade de criar intervenções nos bairros com animações urbanas e mobilidade ativa, o escritor Ademiro Alves, o Sacolinha, mostrava como a cultura e a arte são grandes aliadas para o futuro das cidades. À frente do Festival Literatura e Paisagismo – Revitalizando a Quebrada, que chega à sua segunda edição, o autor de “Dente-de-leão: a sustentável leveza de ser” e “Entre amar e morrer, eu escolho sofrer”, entre outros títulos da literatura periférica, promoverá mais uma ação que une grafite, poesia e plantio de árvores entre os próximos dias 12 e 15, das 9 às 19 horas, no Miguel Badra Baixo e Alto, em Suzano. A iniciativa conta com o patrocínio do Programa de Ação Cultural (ProAC LAB), mas para a realização desta atividade, que prevê a contratação de artistas urbanos, poetas e músicos, Sacolinha está com uma campanha de venda de livros para completar o valor necessário. O objetivo é arrecadar R$ 20 mil até o início do festival, ou seja, dia 12 de agosto. Para contribuir com o projeto que tem como premissa revitalizar a periferia para oferecer um ambiente melhor a todos, basta comprar um livro do escritor diretamente pelo site www.escritorsacolinha.com/loja. A proposta da ação é criar animações urbanas para garantir dinâmica aos bairros e segurança na vida cotidiana da periferia. Os artistas contratados irão circular em um carro de som durante cerca de uma hora e meia em cada local que será revitalizado. A ideia é movimentar os bairros com música e poesia

Projeto Literatura das Bordas